segunda-feira, 27 de abril de 2009

Reunião de Setor das Pastorais

Padre Adriano faz a introdução falando sobre os quatro documentos da Igreja; a Bíblia (Universal); as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (Nacional); o Documento da Aparecida ( Américas); e o livro do 10° Plano de Pastoral que foi o motivo discutido neste encontro.




No ultimo sábado (25), houve reunião de setor das paroquias da região, onde irmã Iracema realizou formação sobre o décimo plano da pastoral.
O décimo plano é um livro que está inspirado na Bíblia e usa a metodologia do Vaticano II, do VER, JULGAR e AGIR, , atualiza o nono plano de ser igreja missionária na cidade de São Paulo, para que sejam implantados discípulos para conversão Pastoral, pois só fazendo a conversão pessoal é possível evangelizar, o livro vem dizer qual é o compromisso dos setores, das comunidades Paroquiais, traz a realidade das paróquias no contexto de sua região, o que é a pastoral Urbana, e como se evangelizar numa cidade como São Paulo, onde vivemos cada vez mais o “cada um por si”.
A exemplo, vemos o receio de ser mal tratado que vive a população ao ser atendido em estabelecimentos, principalmente os públicos, a Igreja não pode repetir isso, irmã Iracema comenta sobre o trabalhador que quando tem tempo de ir a pastoral pedir um conselho a encontra de portas fechadas. O livro propõe o treinamento de voluntários, entre outras dicas e soluções para o contexto da realidade atual das comunidades da Igreja.


Devemos reaprender a viver em comunhão, diz irmã Iracema, e para viver em comunhão há de se achar o equilíbrio entre o que EU gosto e a aceitação do que o Outro gosta.

A repetição deste mal tratamento entre pessoas e estabelecimentos é cada vez mais crescente, entendemos que vivemos num contexto capitalista, onde transformamos pessoas quase que em zumbis do trabalho, mas há de se ter um lugar de Paz e de acolhimento, e este lugar é criado por pessoas que sabem viver em comunhão e que praticam a aceitação diariamente, pois o pré conceito e julgamentos em relação ao próximo está enraizado em cada um de nós. (Juliane O. Santos – Psicóloga )

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